Sede
Avenida 29 de Março, N.738 , S L/ Esc.3
info@sealhumancompany.pt
Contactos
info@sealhumancompany.pt
Tel: +351 256 065 965
Chamada para a rede fixa nacional
Back

RETHINKING HR: O FIM DOS RECURSOS HUMANOS?

[vc_row][vc_column][vc_custom_heading text=”Longe vão os tempos em que ao Departamento de Recursos Humanos cabia apenas a responsabilidade de pagar salários, controlar as baixas, e fazer o recrutamento “do pessoal”. É um facto que as funções relacionadas com RH estão a viver uma mudança radical, saindo do paradigma meramente administrativo, são hoje em dia e cada vez mais um parceiro estratégico e influente nas decisões de topo, assumindo responsabilidades na gestão e focando-se sobretudo no talento: captação, contratação, desenvolvimento e retenção.

O NOVO PARADIGMA

De acordo com o recente estudo da Page Executive, “Putting people first”, realizado a 2.500 Diretores de RH de todo o mundo, as conclusões não poderiam ser mais evidentes: estamos numa guerra por talentos e esta procura desenfreada que começou nas empresas tecnológicas, já chegou a outras áreas e negócios.

É muito comum nas conversas que vou tendo com os RH nas várias empresas, ouvir coisas como “é difícil encontrar bons quadros” ou “faltam-nos pessoas qualificadas com a atitude certa” ou ainda “temos uma luta interna entre os departamentos pelos melhores colaboradores”. Na realidade com tantas mudanças no mundo e nos negócios já não basta ser “Lean” e ter os processos alinhados e ajustados, esta é a altura de dar o salto para uma cultura “Human Touch”, esta é a altura em que os Recursos Humanos são chamados a assumir o papel do novo parceiro estratégico das organizações.

Esta nova dinâmica implica o fim da era dos “Recursos Humanos” e nascimento de uma nova era: a dos “Ativos Humanos”. Esta mudança parece-lhe distante? Veja o que acontece no caso do futebol: um jogador é considerado um verdadeiro ativo e quando se faz a avaliação do clube o mesmo entra nas contas…

QUAL O CAMINHO?

Numa altura em que o Employer Branding faz parte já do léxico de muitas organizações, esta transformação do conjunto de perceções e dos contatos entre os colaboradores em verdadeiras experiências humanas, é a melhor forma de refletir a identidade da empresa e de garantir que os seus valores são vividos internamente.

No estudo da Page Executive podemos confirmar ainda a importância que assume o Coaching e o Mentoring nas organizações: 43% dos inquiridos declaram utilizar estas ferramentas como forma de retenção de talentos.

Na realidade são fáceis de explicar estes números: além das competências técnicas está claro que o desenvolvimento de uma atitude correta e um comportamento adequado são fatores que não podem ser “implementados por decreto” nas equipas. O desenvolvimento de um propósito e de uma missão pessoal por parte de cada colaborador são a ponte para o desenvolvimento de talentos.

Claro está que os líderes de topo e as chefias intermédias são essenciais para que toda esta cultura corporativa centrada nas pessoas e não apenas nos negócios chegue do topo à base, e a melhor forma de o fazer é naturalmente acompanhando e dando o exemplo, deixando do outro lado (colaborador) o livre arbítrio para decidir. Afinal para que alguém se desenvolva na vida pessoal ou profissional, existe uma condição básica: a pessoa tem de querer.

Para finalizar e como resposta à pergunta “Os Recursos Humano vão acabar?” eu diria que sim. Sejam muito bem vindos os “Ativos Humanos”!” font_container=”tag:h6|text_align:justify|color:%23101828″ google_fonts=”font_family:Lato%3A100%2C100italic%2C300%2C300italic%2Cregular%2Citalic%2C700%2C700italic%2C900%2C900italic|font_style:400%20regular%3A400%3Anormal”][/vc_column][/vc_row]

Seal Human Company
Seal Human Company
http://www.sealhumancompany.com

Este website utiliza cookies. Ao continuar a navegação está a aceitar a sua utilização. Para saber mais, consulte a nossa política de privacidade. Políticas de privacidade